Comentários, opiniões e o que mais vier. O título é em homenagem a uma grande amiga: Ana Paula de Lisbôa, que me ensinou a dizer - Não me causa espanto... tanto para as coisas adoráveis, quanto para as péssimas. Um atestado de reconhecimento humano. O tema desse blog é não ter tema. O nosso foco são todos os focos.
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sexta-feira, 8 de maio de 2015
Para que servem as subprefeituras da Cidade do Rio de Janeiro?
Sempre achei que a divisão da cidade em subprefeituras era uma maneira de, não só descentralizar as ações de maneira mais ágil, evitando mais burocracia, como, pelo lado dos cidadãos, ampliar e aproximar um diálogo com o poder executivo.
Ou seja, os subprefeitos deveriam ser os olhos e as ações do prefeito em todas as áreas da cidade.
Como cidadã, esse é o meu entendimento.
Mas, na prática, nada acontece. Os subprefeitos passaram a ser os meios de comunicação que, através de denúncias, 'alertam' a prefeitura para a necessidades dos bairros.
E a prefeitura fica só 'apagando incêndios', a partir das reiteradas queixas dos moradores.
Não compreendo o sistema de conservação da prefeitura. A manutenção de aparelhos urbanos inexiste. Calçadas esburacadas, árvores precisando ser podadas, bueiros transbordando, ruas imundas, praças idem, além de bancos e brinquedos quebrados, falta de iluminação, túneis horrorosos, carentes de limpeza, dentre outros.
Talvez - e isso é somente uma especulação - se os subprefeitos fossem pessoas responsáveis, interessadas e verdadeiramente comprometidos com a cidade, e não apenas politiqueiros; e tivessem por rotina caminhar minimamente pelos bairros pelos quais são 'responsáveis', olhando para o que precisa ser feito e tomando as devidas providências, quem sabe toda a cidade fosse beneficiada?
Mas isso foi só uma ideia maluca que eu tive.
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